sábado, 26 de fevereiro de 2011

Redes WiFi - Um beneficio preocupante

Se você esteve recentemente em um aeroporto, em um café, em uma biblioteca ou em um hotel, é provável que tenha atravessado uma rede sem fio. Muitas pessoas usam a rede sem fio, também chamada de WiFi ou rede 802.11, para conectar seus computadores em casa. Um número cada vez maior de cidades usa a tecnologia para fornecer acesso de baixo custo à Internet aos seus moradores. No futuro próximo, a conexão sem fio pode se tornar tão difundida que você vai poder acessar a Internet em qualquer lugar e a qualquer momento, sem usar fios.

Aracaju por sua vez sai na frente para agradar aos seus moradores e turistas, colocando uma rede wifi no mercado Thales Ferraz, que por sinal é de muito boa qualidade = “velocidade”,
No entanto enquanto estive lá acessando não vi se quer um policial naquela região, isto denotando uma vulnerabilidade do sistema, não o de internet e sim do nosso ou dos turistas que ali frequentam, que por uma vez incitados a testar da tecnologia se tronam desatentos e fazem o uso de seus aparelhos eletrônicos como notebooks, netbooks e celulares de ultima geração sem a menor preocupação.

Por Antonio Mattos

Prefeitura de Aracaju e Governo de Sergipe investem mais de 800 mil no Carnaval


O Carnaval 2011 de Aracaju promete ser o maior dos últimos tempos

Os números impressionam. 130 blocos e escolas de samba apoiados; mais de R$ 800 mil em investimentos. O Carnaval  2011 de Aracaju promete ser o maior dos últimos tempos. Graças ao incentivo da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), através da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), a folia de momo vai ganhar um senhor reforço de peso. Tudo para garantir festas de paz e muita alegria nos bairros da capital.
"Descentralizar a festa e torná-la acessível em várias localidades do município é uma iniciativa que tem agradado à população. O Carnaval de rua possibilita mais renda para os comerciantes nas comunidades e o folião se entretém perto de sua moradia", destacou  Waldoilson Leite, presidente da Funcaju. Ele explica também que o objetivo é levar o carnaval aos quatro cantos da cidade, fortalecendo os blocos de bairro.
O Governo do Estado de Sergipe através de edital, já garantiu que irá apoiar o carnaval na capital com R$ 350 mil. Já a PMA destinará R$ 150 mil para as ligas de blocos. Além disso, o Bloco Rasgadinho e outros blocos avulsos receberão R$ 130 mil no total.  Os demais investimentos, ficam por conta da decoração, que já tomou conta da cidade com o seu colorido, o Baile da Cidade, que elegerá o Rei Momo e a Rainha do Carnaval nesta sexta-feira, 25, a partir das 20h no Iate Clube, Gambiarras, banheiros químicos e toda a estrutura da folia.  Ao todo, a Prefeitura destinará R$ 500 mil para os festejos de Março.
O carnaval aracajuano recebe o apoio também da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), além da Funcaju. No que depender da Prefeitura, a cultura local terá o incentivo e a estrutura que merece.
Fonte:AAN

Para Refletir

Navegando pela net me deparo com este texto, leiam e tirem suas conclusões...
 
Marcos Aurélio*
Quando anunciou o seu primeiro secretariado, ainda em 2006, o atual governador Marcelo Déda já demonstrava que algumas áreas da administração estadual não receberiam do seu governante, a importância necessária para agregar valor ao Estado. Claro que nosso objetivo aqui não é avaliar esse ou aquele nome que fora indicado. O que queremos é avaliar a política de gestão adotada pelo governante escolhido pela força do voto do cidadão.
Na área do Turismo, a constatação da falta de interesse de Déda em ver um projeto vigoroso, que efetivamente trouxesse resultados significativos para a economia sergipana se mostrou de forma tão clara, assustando a maioria dos profissionais que há muito tempo se dedicam ao aperfeiçoamento do setor, responsável por milhares de empregos, formais e informais. Se fosse levado a sério, o turismo poderia ter respondido positivamente, trazendo o desenvolvimento econômico para as inúmeras famílias que de alguma maneira, sobrevivem, ou tentam sobreviver da chegada de algum “estrangeiro” à sua comunidade.
Para não restar dúvidas quanto à capacidade administrativa por parte do gestor indicado para ocupar o cargo na primeira metade do governo Déda, devo dizer que não acredito na possibilidade de João Augusto Gama, que administrou uma cidade como Aracaju, (1/3 da população sergipana) durante quatro anos, não tenha tido a vontade de realizar algo concreto no setor turístico sergipano. Vale ressaltar que Gama foi o responsável por algumas mudanças estruturantes na cidade, a exemplo da própria reforma dos mercados municipais quando prefeito da capital.
E o que faltou a Gama? Está claro, muito claro! Faltou-lhe autonomia para executar uma política de Estado. Faltou-lhe uma interlocução com o comandante maior. Aquele que dá a ordem final, o objetivo a ser alcançado. Como não recebeu nenhuma sinalização do que deveria fazer, João Gama viu-se à deriva, sem rumo.
A situação do setor turístico foi tão degradante no governo de Déda, que ele, o governador, contrariando todas as tendências mundiais, simplesmente resolveu extinguir a secretaria estadual de turismo. Isso mesmo, Déda acabou com a estrutura responsável pela formulação da política de desenvolvimento do segmento que se apresenta como um dos principais fomentadores de emprego e renda, até mesmo nas comunidades que não dispõem de instrumentos tradicionais na economia.
É incrível, mas se perguntarmos ao próprio governador quais são os principais atrativos turísticos do nosso Sergipe ele não saberá responder. A não ser que faça uma consulta ao seu novo brinquedinho, o twitter. Essa desconsideração ficou muito evidenciada quando, numa canetada carregada de elogios e emoção assinou a exoneração do secretário João Gama, e no mesmo ato, assinou a extinção da própria secretaria. Naquele instante, Déda acalentou o seu aliado político com a possibilidade de um emprego, numa outra área do governo (confesso que não sei se isso aconteceu), mas para tristeza dos sergipanos, o governador não acenou para a criação e o fortalecimento do segmento turístico.
Ao contrário, o governo de Déda reduziu a importância de um setor fundamental para a economia formal e informal, a uma simples extensão de outra secretaria, a de desenvolvimento econômico, indústria e etc. e tal, que de concreto tem muito pouco, ou quase nada a apresentar a sociedade. A não ser a realização, como patrocinadora de algumas feiras e a fixação “espontânea” de placas de publicidade, com um coraçãozinho vermelho vistoso, na porta das indústrias. É importante lembrar que essas indústrias foram conquistadas, na sua grande maioria, pelo ex-secretário Zezinho Guimarães.
*Administrador de Empresas

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sergipe " Como não gostar daqui? "

Sergipe é um dos estados mais interessantes do país, um prodígio na revelação de belos pontos turísticos. O Estado paisagens deslumbrantes, monumentos históricos e uma explosão de cores e sons nas suas manifestações populares. Seu litoral, com belas praias de grandes faixas de areia e águas mornas, apresenta estuários e manguezais, formando um espetáculo natural e encantador.

Aracaju, seduz com sua jovialidade, beleza e tranqüilidade. Sol, praias, manguezais, ruas, avenidas e praças arborizadas se harmonizam para atrair e surpreender seus visitantes.

No interior, você encontrará muita história, preservadas nas ruas e construções das cidades de Laranjeiras e São Cristóvão, a 4º cidade mais antiga do Brasil e Patrimônio da Humanidade. Em Sergipe, você poderá ter contato com a interessante cultura do Agreste ao conhecer o sertão sergipano e navegar pelo belo Cânion de Xingó, o quinto maior cânion navegável do mundo.

A diversidade das manifestações culturais do povo sergipano, é sem dúvida uma das belas e grandes atrações que o Estado tem a mostrar a seus visitantes
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Nos teatros e casas de shows é possível apreciar as apresentações de dança, música e teatro dos grupos locais. Do erudito ao popular, a boa música tanto instrumental quanto vocal presente. Seresteiros, bandas e trios de forró animam a vida noturna de Aracaju. E no interior é possível admirar o improviso de aboiadores e violeiros repentistas, contagiar-se com a alegria das bandas de pífanos, sensibilizar-se com a religiosidade popular das novenas e cantar o refrão no balanço do coco de roda.


As galerias de arte da capital apresentam exposições individuais e coletivas mostrando o vigor das artes visuais no estado. Colecionadores e amantes das artes plásticas encontrarão trabalhos de alta qualidade a preços módicos entre pinturas, esculturas, desenhos e xilogravuras. Os museus espalhados pelo estado também oferecem acervos com variedade de obras. Uma sugestão interessante é visitar o Museu Histórico de São Cristóvão e apreciar o painel Peri e Ceci (óleo sobre tela) do pintor sergipano Horácio Hora.


A cultura popular sergipana como toda cultura, é dinâmica. Assume características de sua época, ao mesmo tempo que conserva sua memória do passado. Assim, o Lambe-sujo de Laranjeiras relembra a luta pela liberdade, e os grupos de Pastoril e Reisados festejam o nascimento de Jesus-menino.
Taieira, Chegança, Guerreiro, São Gonçalo, Cacumbi, Samba de Pareia, Bacarmateiros, Quadrilhas Juninas, Vaquejadas, são algumas das manifestações da cultura popular sergipana.


A culinária sergipana é um festival de gostos, aromas e cores. O sergipano cultiva o hábito de "quebrar" caranguejo regado ao vinagrete, como complemento de uma boa prosa na mesa de bar. O guaiamum, outra espécie também extraída dos mangues, pode ser servido com um delicioso pirão. Na Passarela do Caranguejo, além do petisco mais famoso da cidade, é possível degustar casquinhas de siri, aratu, a caldinhos de sururu, ostra e camarão. Nas praias do Abaís e do Saco é possível encontrar a saborosa moqueca de siri na palha de ouricuri.


A típica carne de sol recebe um importante parceiro que é o pirão de leite. A água e a carne do coco, fruto característico de regiões costeiras, são bastante apreciados. Assim como os sucos de frutas nativas como mangaba, caju, umbu, cajá e pitanga. Ainda é comum escutar os pregões de ambulantes: "sarôio, beiju molhado, malcasado e pé-de-moleque!". São comidas gostosas de herança da culinária indígena e africana vendida nas ruas.


No período junino, a culinária a base de milho ganha força. Neste período é possível apreciar receitas como canjica, bolo de milho, mugunzá, entre outros. Tem ainda as tapiocas, queijo assado e licores de jenipapo, pitanga e maracujá e o amendoim cozido, verdadeira paixão do sergipano. A culinária à base de frutos do mar recebe o reforço dos peixes de água doce considerando a proximidade do Rio São Francisco o que facilita esta oferta.


O ciclo junino representa a mais popular festividade nordestina. Chegado o final do primeiro semestre do ano, mais precisamente nos meses de maio, junho e julho, o clima do estado já começa se transforma.  É a época de celebrar o ciclo Junino nos quatros cantos do território Sergipano. A culinária é uma das partes saborosas do período. Os pratos são preparados com o ingrediente da estação, o milho. Dele se originam as deliciosas canjicas, mungunzá, bolo de milho, pamonha, cuscuz e o próprio milho verde assado ou cozido.


A alta estação tem sua temperatura superaquecida com o maior evento do litoral sergipano. O Verão Sergipe que acontece do sul ao norte do estado, passando também por cidades históricas, reúne atrações nacionais e locais do pop rock, MPB e outros estilos.


Como a proposta do evento é fomentar o turismo e disseminar as práticas esportivas, acontecem diversos campeonatos de esportes, em arenas montadas nas praias dos municípios que sediam o evento, movimentando acirradas disputas e levando as torcidas ao delírio.